Dois funcionários públicos do Departamento Nacional de Trânsito de Minas Gerais (Detran) foram acusados a três anos de reclusão por corrupção passiva. Inicialmente, eles poderão cumprir a pena em regime semiaberto.
De acordo com os autos, o processo partiu de um motorista que teve a carteira de habilitação apreendida por apresentar sinais de embriaguez. Para recuperar seu documento, foi orientado por um policial civil a pagar R$180. A quantia teria sido dividida entre o policial e um auxiliar administrativo.
À Justiça, a defesa alegou que faltavam provas para condenar os acusados, que negaram a infração penal. Porém, de acordo com a Justiça, nove testemunhas ajudaram a comprovar “a veracidade e autoria do crime". Ampos poderão apelar da condenação em liberdade.
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