Terminou de forma trágica a espera pelas buscas à estudante Ana Luíza Braga Maciel, de 10 anos, que desapareceu na última terça-feira (27) no bairro Copacabana, região de Venda Nova, em Belo Horizonte, ao sair de casa para entregar uma chave a dois quarteirões de onde morava. No fim da noite desta segunda-feira o corpo da menina foi encontrado em um lote vago na rua São Sebastião Lemos, a menos de 400 metros de sua residência.
De acordo com o Cabo Welber Oliveira, da 15º Companhia do 49º Batalhão da PM, vizinhos sentiram um forte cheiro vindo do lote vago e resolveram acionar a polícia. "Quando chegamos ao local, ficamos assustados ao encontrar um grande saco de linhagem amarrado que foi colocado por cima de um saco plástico. Usamos um canivete para rasgar um pequeno pedaço do saco e confirmamos que havia um corpo dentro dele", afirma.
A perícia e o rabecão foram acionados em seguida. Em poucos minutos, mais de 300 pessoas se aglomeraram na rua para acompanhar os trabalhos da polícia. Os curiosos não escondiam a tristeza ao receberem a notícia de que um corpo havia sido encontrado, já que quase todo o bairro se empenhou nas buscas pela estudante.
A confirmação da identidade veio com a chegada da perícia. O saco com o corpo foi retirado do lote e colocado na calçada para facilitar o trabalho de identificação. Ao cortarem as cordas e os sacos que estavam presos ao corpo, peritos confirmaram que realmente se tratava da criança desaparecida. Todas as características passadas pela mãe no dia do sumiço estavam presentes.
Por conta do avançado estado de decomposição, peritos não conseguiram precisar o motivo da morte da estudante. Entretanto, a hipótese de enforcamento seria a mais provável, já que não havia sinais aparentes de perfurações pelo corpo.
Em choque após receber a notícia, a família não conversou com a reportagem. A irmã mais velha da menina teve que ser socorrida em uma viatura da PM após quase ter desmaiado. O fim trágico emocionou toda a multidão que acompanhava o trabalho de resgate do corpo.
Popular na região, a família recebeu o apoio dos moradores do bairro. A foto da menina estava colada em quase todos os postes, muros e portões do Copacabana. Para Jaime Alves, amigo da família, não há explicação para o crime. "Eu e meu irmão rodamos toda a região e acreditávamos que ela seria encontrada bem. Só Deus para confortar a família. Esse é um crime bárbaro e o culpado deve ser localizado e preso", declara.
Segundo o cabo Oliveira, ainda não há informações sobre suspeitos ou sobre o que teria motivado o crime. O delegado responsável pelo caso compareceu ao local, mas não quis falar com a reportagem. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte para identificar a causa da morte da menina. O resultado oficial da perícia deve sair nos próximos dias.
De acordo com o Cabo Welber Oliveira, da 15º Companhia do 49º Batalhão da PM, vizinhos sentiram um forte cheiro vindo do lote vago e resolveram acionar a polícia. "Quando chegamos ao local, ficamos assustados ao encontrar um grande saco de linhagem amarrado que foi colocado por cima de um saco plástico. Usamos um canivete para rasgar um pequeno pedaço do saco e confirmamos que havia um corpo dentro dele", afirma.
A perícia e o rabecão foram acionados em seguida. Em poucos minutos, mais de 300 pessoas se aglomeraram na rua para acompanhar os trabalhos da polícia. Os curiosos não escondiam a tristeza ao receberem a notícia de que um corpo havia sido encontrado, já que quase todo o bairro se empenhou nas buscas pela estudante.
A confirmação da identidade veio com a chegada da perícia. O saco com o corpo foi retirado do lote e colocado na calçada para facilitar o trabalho de identificação. Ao cortarem as cordas e os sacos que estavam presos ao corpo, peritos confirmaram que realmente se tratava da criança desaparecida. Todas as características passadas pela mãe no dia do sumiço estavam presentes.
Por conta do avançado estado de decomposição, peritos não conseguiram precisar o motivo da morte da estudante. Entretanto, a hipótese de enforcamento seria a mais provável, já que não havia sinais aparentes de perfurações pelo corpo.
Em choque após receber a notícia, a família não conversou com a reportagem. A irmã mais velha da menina teve que ser socorrida em uma viatura da PM após quase ter desmaiado. O fim trágico emocionou toda a multidão que acompanhava o trabalho de resgate do corpo.
Popular na região, a família recebeu o apoio dos moradores do bairro. A foto da menina estava colada em quase todos os postes, muros e portões do Copacabana. Para Jaime Alves, amigo da família, não há explicação para o crime. "Eu e meu irmão rodamos toda a região e acreditávamos que ela seria encontrada bem. Só Deus para confortar a família. Esse é um crime bárbaro e o culpado deve ser localizado e preso", declara.
Segundo o cabo Oliveira, ainda não há informações sobre suspeitos ou sobre o que teria motivado o crime. O delegado responsável pelo caso compareceu ao local, mas não quis falar com a reportagem. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte para identificar a causa da morte da menina. O resultado oficial da perícia deve sair nos próximos dias.
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