A filha de 24 anos de Jorge Eustáquio de Castro, 56, que teve o nome preservado, contou à Polícia Militar (PM) que ela estava com o pai no bar dele conversando, quando um homem de calça jeans, moletom cinza e capacete entrou no bar e disparou várias vezes contra o pai. Do lado de fora, em uma rua próxima, um outro homem esperava em uma motocicleta para contribuir com a fuga.
A jovem disse não ter suspeitas de quem poderia ter matado o pai.
A perícia esteve no local e constatou que Castro foi atingido por 12 tiros no rosto, um no ombro e cinco nas costas.
A PM relatou ainda que o “Bar do Jorge” funciona como uma “boca de fumo” e que já foram feitas várias prisões no estabelecimento, que fica na rua Rio de Janeiro, no bairro Vila Universal.
A principal suspeita do homicídio é o envolvimento da vítima com o tráfico de drogas.
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