O trio utilizou dois pés de cabra para colocar os explosivos dentro dos equipamentos. “Os explosivos eram muito potentes e a ação durou 15 segundos”, relatou o capitão Simões. O estabelecimento ficou bastante danificado.
Após a detonação, eles fugiram com o dinheiro em um Corsa Classic. As câmeras de segurança do estabelecimento filmaram o crime e serão analisadas pela Polícia Federal, já que se trata de um banco de responsabilidade da União..
Até 10h31 desta terça, ninguém havia sido preso.
Prevenção
Na semana do dia 14 de junho, foi realizada a operação "Força de Minas/Pedreira" com intuito de coibir esse tipo de crime. A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), fiscalizou 53 municípios de Minas Gerais e inspecionou 100 empresas do Estado. Dessas companhias, 40 foram autuadas. Cerca de duas toneladas de explosivos, geralmente usados para explodir caixas eletrônicos, foram destruídos em duas cidades, Brumadinho e Rio Acima, ambas na região metropolitana de Belo Horizonte.
A secretária adjunta da Secretaria de Estado de defesa Social (Seds), Cássia Virgínia Serra Teixeira Gontijo, explicou que o número de explosões de caixas eletrônicos é preocupante e que, por isso, é necessário fiscalizar as instituições que possuem esse tipo de material, como pedreiras e empresas de mineração “É uma maneira mais efetiva de combater essa modalidade de ocorrência. Muitas vezes essas companhias são vítimas de roubos ou extravios desse material”, relata.
Ela revela ainda que o número de explosões de caixas eletrônicos tiveram uma redução nos últimos dois meses. Além disso, o número de prisões relativas a esse crime em 2013 foi maior do que o registrado durante todo o ano de 2012.
Ela revela ainda que o número de explosões de caixas eletrônicos tiveram uma redução nos últimos dois meses. Além disso, o número de prisões relativas a esse crime em 2013 foi maior do que o registrado durante todo o ano de 2012.
A operação começou na segunda-feira (10) na sexta-feira (14). A ação contou com o apoio do Exército, das polícias Militar e Civil, da Receita Estadual, além do Ministério Público. Para a secretária-adjunta, além dos números satisfatórios, a união dessas forças já é um ganho. “Qualquer operação que tenha o esforço conjunto de tantas instituições já é uma vitória. É a demonstração de que elas têm a capacidade de trabalhar o conjunto. Além disso, os números da operação foram satisfatórios”, revela.
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