Um médico, capitão da Polícia Militar, foi preso no Rio de Janeiro, durante operação policial que tinha como objetivo desmontar uma quadrilha que agia há pelo menos cinco anos e que distribuía, comercializava e utilizava medicamentos estéticos sem registros e vencidos. Batizada de Beleza Pura, a ação, movida pela Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Saúde Pública (DRCCSP), teve início em maio e prendeu outras sete pessoas, das quais duas eram empresárias, uma era esteticista, uma era farmacêutica e outras três, assim como o capitão, eram médicas.
Segundo a polícia, produtos vencidos há mais de um ano eram aplicados em pacientes, a maioria mulheres em busca da beleza e de produtos mais baratos.
De acordo com a polícia, uma esteticista e uma médica, que atuaria em Duque de Caxias e na Barra da Tijuca, ainda são investigadas.
Laboratório desativado
Segundo a polícia, produtos vencidos há mais de um ano eram aplicados em pacientes, a maioria mulheres em busca da beleza e de produtos mais baratos.
De acordo com a polícia, uma esteticista e uma médica, que atuaria em Duque de Caxias e na Barra da Tijuca, ainda são investigadas.
Laboratório desativado
Além do Rio de Janeiro, a operação também foi realizada na cidade de Anápolis, no estado de Goiás. No local, um laboratório que produzia medicamentos ilegalmente e distribuía tanto para o Rio como para outros estados do Brasil e ainda Argentina, Chile e Uruguai, foi desativado.
Segundo a polícia, os medicamentos apreendidos seriam falsificados ou não teriam registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que evita gastos e o pagamento de impostos.
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