O diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do Amazonas, Augusto Lima Cruz, foi assassinado com dois tiros no peito por volta das 8 horas desta sexta-feira (1).
O crime aconteceu na porta da fábrica Sony, no Distrito Industrial, na zona sul de Manaus.
Segundo a assessoria do sindicato, o principal suspeito é o segurança da empresa, que não permitiu que o sindicalista entrasse na fábrica.
Momentos antes dos disparos, eles teriam discutido sobre uma convenção coletiva que proíbe o uso de armas de fogo nas guaritas das fábricas.
O corpo do sindicalista já foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). O segurança fugiu do local.
O crime aconteceu na porta da fábrica Sony, no Distrito Industrial, na zona sul de Manaus.
Segundo a assessoria do sindicato, o principal suspeito é o segurança da empresa, que não permitiu que o sindicalista entrasse na fábrica.
Momentos antes dos disparos, eles teriam discutido sobre uma convenção coletiva que proíbe o uso de armas de fogo nas guaritas das fábricas.
O corpo do sindicalista já foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). O segurança fugiu do local.
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