Um desentendimento entre um aluno do colégio Carrier e um guarda municipal terminou no Centro Integrado de Atendimento à Criança e ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA), na manhã desta sexta-feira.
A dona do colégio foi chamada no local pelo diretor da unidade, alegando que um dos alunos havia sido agredido por um guarda municipal no horário do recreio. A Polícia Militar foi chamada no endereço pelo aluno para registrar ocorrência.
A assessoria de imprensa da Guarda Municipal, por sua vez, informou que duas funcionárias do BH Resolve, órgão da prefeitura no centro da cidade, chamaram os guardas alegando que o aluno e um colega estavam batendo no vidro e agredindo as duas verbalmente. Ainda conforme a GM, os agentes teriam abordado os rapazes e dito a eles para que parassem, mas os adolescentes teriam discutido com os guardas.
Foi dada voz de prisão aos dois por desacato a autoridade e eles teriam se exaltado. A Guarda Municipal alegou que, neste momento, os agentes precisaram usar técnicas de imobilização, mas negou agressões.
Os guardas e os alunos foram encaminhados para a CIA para prestarem esclarecimentos. A dona do colégio compareceu no local da ocorrência para acompanhar o andamento da situação.
A dona do colégio foi chamada no local pelo diretor da unidade, alegando que um dos alunos havia sido agredido por um guarda municipal no horário do recreio. A Polícia Militar foi chamada no endereço pelo aluno para registrar ocorrência.
A assessoria de imprensa da Guarda Municipal, por sua vez, informou que duas funcionárias do BH Resolve, órgão da prefeitura no centro da cidade, chamaram os guardas alegando que o aluno e um colega estavam batendo no vidro e agredindo as duas verbalmente. Ainda conforme a GM, os agentes teriam abordado os rapazes e dito a eles para que parassem, mas os adolescentes teriam discutido com os guardas.
Foi dada voz de prisão aos dois por desacato a autoridade e eles teriam se exaltado. A Guarda Municipal alegou que, neste momento, os agentes precisaram usar técnicas de imobilização, mas negou agressões.
Os guardas e os alunos foram encaminhados para a CIA para prestarem esclarecimentos. A dona do colégio compareceu no local da ocorrência para acompanhar o andamento da situação.
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