Subiu para 25 o número de pessoas presas no Rio de Janeiro por suspeita de envolvimento com uma quadrilha de milicianos que atua em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, desde 2007. Segundo informações divulgadas pela polícia, entre as pessoas presas estão 13 policiais militares, quatro ex-PMs, um comissário de Polícia Civil, um sargento do Exército, um sargento da Marinha, um ex-fuzileiro naval e alguns vereadores.
As prisões ocorreram nesta terça-feira (21), durante realização de uma operação nomeada de "Capa Preta". De acordo com a polícia, outras nove ainda são procuradas. Cinquenta e um mandados de busca e apreensão, inclusive em gabinetes dos vereadores, foram cumpridos. Munição e armas foram apreendidas.
Segundo a polícia, escutas telefônicas mostram negociação de armas da quadrilha com traficantes do Conjunto de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio.
A polícia informou ainda que os três suspeitos de liderarem a quadrilha (dois vereadores e o filho de um deles, que é policial militar recém-formado) foram presos nesta terça. Os presos vão responder por formação de quadrilha armada. Os três líderes vão responder também por extorsão.
A operação Capa Preta
O nome da operação é uma referência ao ex-vereador por Duque de Caxias e ex-deputado federal Tenório Cavalcanti. Controverso, usava uma capa preta (uma beca ganha de um aluno para quem providenciou um bolsa de estudos) e tinha uma metralhadora chamada Lurdinha.
As prisões ocorreram nesta terça-feira (21), durante realização de uma operação nomeada de "Capa Preta". De acordo com a polícia, outras nove ainda são procuradas. Cinquenta e um mandados de busca e apreensão, inclusive em gabinetes dos vereadores, foram cumpridos. Munição e armas foram apreendidas.
Segundo a polícia, escutas telefônicas mostram negociação de armas da quadrilha com traficantes do Conjunto de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio.
A polícia informou ainda que os três suspeitos de liderarem a quadrilha (dois vereadores e o filho de um deles, que é policial militar recém-formado) foram presos nesta terça. Os presos vão responder por formação de quadrilha armada. Os três líderes vão responder também por extorsão.
A operação Capa Preta
O nome da operação é uma referência ao ex-vereador por Duque de Caxias e ex-deputado federal Tenório Cavalcanti. Controverso, usava uma capa preta (uma beca ganha de um aluno para quem providenciou um bolsa de estudos) e tinha uma metralhadora chamada Lurdinha.
Segundo a polícia, cerca de 200 agentes de delegacias especializadas participam da ação desde a madrugada e já estouraram uma central clandestina de TV a cabo, no bairro Pantanal.
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