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terça-feira, 2 de abril de 2013

Suspeito de mandar matar ex-companheiro é preso em Contagem

Homem é preso suspeito de mandar matar o ex-companheiro com o qual vinha se desentendendo. Quando foi executada nesta segunda-feira (1) em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, a vítima estava na companhia de outro homem, que também foi baleado mas se fingiu de morto para escapar.

De acordo com informações da Polícia Militar, Amilton Damasceno Batista, 32, que sobreviveu à tentativa de assassinato e está internado no Hospital de Contagem por causa do ferimento de bala na nuca, estava com a vítima no momento do crime e contou tudo o que viu.

Segundo Batista, ele estava com Eduardo, também de 32 anos, no bairro Água Branca, por volta de 23h30, quando eles foram abordados por três homens, um deles, armado. As vítimas foram forçadas a entrar em um carro todo escuro sob a mira do revólver. Durante o trajeto, um dos suspeitos disse que estava ali para cobrar uma dívida a mando de um homem chamado José Lino.

Passado algum tempo, os suspeitos pararam o carro, tiraram Eduardo e Amilton do veículo e amarraram suas mãos para trás com presilhas. O homem que estava armado ordenou aos dois que se ajoelhassem de frente para um matagal. Foi o que fizeram. Amilton contou que viu Eduardo sendo baleado na cabeça e caindo no chão, em seguida. Ele morreu na hora.

Após isso, Amilton sentiu um disparo atrás da cabeça e uma forte dor na nuca, mas como ainda estava vivo, decidiu se fingir de morto para que os suspeitos fossem embora e ele pudesse chamar ajuda. Desta forma, ele foi socorrido e levado ao hospital, onde contou tudo aos militares.

O mandante

Com todas as informações colhidas no depoimento de Amilton, a polícia localizou José Lino, de 59 anos, e esteve na casa dele, no bairro Água Branca. Quem abriu a porta para os militares foi o filho do suspeito. Ao saber que Amilton não só estava vivo como havia contado tudo à polícia, José confessou ser o mandante do crime.

Segundo o próprio, ele e Eduardo mantinham um relacionamento há algum tempo, mas estavam separados. Apesar disso, os dois ainda tinham muitos desentendimentos e, certo dia, Lino foi à casa de uma cunhada de nome Marisa, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte, para desabafar. Ele contou tudo o que estava acontecendo à mulher.

No entanto, durante a conversa, um conhecido de Marisa estava próximo dos dois e disse que poderia dar um jeito para "acabar" com o problema. José gostou da ideia mas disse que não tinha dinheiro, e acabou oferecendo o próprio carro, um Honda Civic, como pagamento para que o homem matasse Eduardo.

Antes da morte do ex-companheiro, Lino passou dias informando ao homem que havia sido "contratado" para o "serviço", detalhes sobre a vida de Eduardo, como suas caracerísticas, hábitos e rotina. José foi preso e os suspeitos responsáveis pelo assassinato são procurados. A ocorrência foi encerrada na Delegacia de Plantão de Contagem.

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