Depois de ter sido condenada pela Justiça suíça por ter forjado um ataque de neonazistas em fevereiro de 2009, a brasileira Paula Oliveira, 27, terá que deixar o país no fim deste mês.
Ela teve o visto de permanência no país negado. Paula foi condenada por falsa denúncia pela Justiça local em dezembro de 2009 e tem dois anos para pagar multas de 10.800 francos suíços (mais de R$ 18 mil) e de 2.500 francos suíços (mais de R$ 4.000). Ela também terá que lidar com os custos judiciais.
O casoDizendo estar grávida de três meses de gêmeos, Paula procurou a polícia e disse que havia sido atacada por skinheads em uma estação de trem próxima a Zurique. Ela apresentava cortes e arranhões na região da barriga, que formavam a sigla SVP (Partido do Povo Suíço), grupo que defende políticas contra imigrantes.
Ela afirmou que havia perdido os bebês, mas testes confirmaram que ela não estava grávida no momento dos ataques. Na época, o jornal "Tages Anzeiger", afirmou que Paula forjou a gravidez para forçar um casamento com o noivo e conseguir um visto permanente na Suíça.
Ela teve o visto de permanência no país negado. Paula foi condenada por falsa denúncia pela Justiça local em dezembro de 2009 e tem dois anos para pagar multas de 10.800 francos suíços (mais de R$ 18 mil) e de 2.500 francos suíços (mais de R$ 4.000). Ela também terá que lidar com os custos judiciais.
O casoDizendo estar grávida de três meses de gêmeos, Paula procurou a polícia e disse que havia sido atacada por skinheads em uma estação de trem próxima a Zurique. Ela apresentava cortes e arranhões na região da barriga, que formavam a sigla SVP (Partido do Povo Suíço), grupo que defende políticas contra imigrantes.
Ela afirmou que havia perdido os bebês, mas testes confirmaram que ela não estava grávida no momento dos ataques. Na época, o jornal "Tages Anzeiger", afirmou que Paula forjou a gravidez para forçar um casamento com o noivo e conseguir um visto permanente na Suíça.
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