No início da noite, este cenário parecia distante. O Brasil demorou para abrir o olho e, quando percebeu, os EUA já venciam o primeiro set por 4/1. Apesar da torcida toda a favor, o golpe pegou em cheio a seleção de Rubinho, que passou a parcial inteira atrás no placar. A tentativa de reação finalmente veio quando a equipe verde-amarela cortou a diferença para 18/16. Mas não adiantou. Com a cabeça no lugar, os americanos voltaram a abrir vantagem, dispararam e fecharam em 25/18.
O segundo set foi outra história. Com uma pancada de Thiago Alves, o Brasil abriu 3/1 e ganhou confiança para ditar o ritmo do jogo. Os EUA não se entregavam, mas Gustavo e Éder trataram de manter a vantagem, que chegou a ser de dez pontos. Ao fim da parcial, 25/17.
Após igualar o jogo, o Brasil ganhou moral. Não demorou muito para garantir um certo conforto no placar no terceiro set. Abriu 8/3 e passou a ver os rivais apenas pelo retrovisor. Quando os americanos perceberam, já perdiam por 18/12. E não demorou muito para o placar chegar a imponentes 25/14.
Para dar ritmo ao elenco, Rubinho mexeu bastante no time para o quarto set. Mas a qualidade não caiu. Àquela altura os brasileiros já jogavam rendiam bem no automático. O placar logo foi a 12/7, mas o americanos não estavam dispostos a entregar sem resistênia. Ainda tentaram - em vão. Com Wallace virando todos os contra-ataques, o Brasil já começou a pensar na folga de quinta-feira, fechando o set em 25/18.
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