Segundo um dos representantes do comando de greve, Rodrigo Porto, a “Operação Blackout” consiste em aumentar e intensificar ainda mais a fiscalização nos voos domésticos e internacionais que decolem ou pousem no aeroporto de Confins. “Iremos contar com aproximadamente 30 policiais, um cão farejador e um aparelho que ajuda na identificação de pessoas que tenham tido contato com qualquer tipo de droga ou até mesmo pólvora nas últimas horas.
De acordo com o SINPEF-MG, a “Operação Blackout” terá continuidade nesta sexta-feira (17), podendo se estender até terça-feira (21). “Iremos aumentar a fiscalização com os estrangeiros que queiram entrar no Brasil, demonstrando como é falho no dia a dia este tipo de tarefa, pois o efetivo já é muito pequeno para a realização dos trabalhos”, explica Rodrigo Porto.
Segundo o Sindicato dos Policiais Federais em Minas (SINPEF-MG), não foi possível chegar a um acordo com os representantes do governo federal e os servidores decidiram pela continuação do movimento grevista. A “Operação Blackout” é uma forma de chamar a atenção da sociedade civil e representantes do Estado sobre a precariedade dos serviços realizados pela PF.
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