O pedido de habeas corpus feito neste sábado (16) pela defesa de Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi negado. A decisão foi tomada pelo desembargador Sérgio Bittencourt, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT). Cachoeira foi preso durante a Operação Monte Carlo sob suspeita de contravenção e corrupção.
Nessa sexta, o empresário obteve um habeas corpus do desembargador do TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, Tourinho Neto, mas continuou preso devido a outra ordem de prisão emitida pela Justiça de primeira instância do Distrito Federal na Operação Saint Michel. O pedido de liberdade deste sábado é contra a segunda ordem de prisão.
No habeas corpus, os advogados de Cachoeira pediram que em caso de liberdade sejam adotadas as mesmas medidas restritivas previstas na decisão de Tourinho Neto. Em seu despacho, o desembargador observou que Cachoeira não deve manter contato com uma série de pessoas acusadas no mesmo processo, deve se apresentar mensalmente à Justiça e não deve se ausentar de Goiânia (GO).
Dos suspeitos presos pela Operação Monte Carlo no último dia 29 de fevereiro, Cachoeira é o único que permanece na cadeia. Os outros foram soltos por decisão da Justiça.
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