Segunda vítima de batida na Jacuí não morreu, diz hospital

A morte de Maria do Carmo Pereira, envolvida em um acidente na rua Jacuí, no bairro Ipiranga, na região Nordeste de Belo Horizonte, anunciada por um parente dela, não foi confirmada pela assessoria de imprensa do Hospital João XXIII. De acordo informações repassadas pela assessoria nesta terça-feira (10), a paciente continua internada na unidade hospitalar.

“O estado de saúde dela é gravíssimo e ela está em coma profundo, mas não há óbito”, disse a assessoria.

Maria do Carmo Pereira é mulher do taxista Alcino Pereira de Souza, 62, que morreu no local do acidente. O filho do casal, de 12 anos, teve as duas pernas quebradas, mas  o quadro de saúde dele é considerado estável.

Na sexta-feira (6), Maria, o marido e o filho voltavam da igreja quando o consultor de seguros Rodrigo de Oliveira Campos, 26, bateu com o Vectra dele no Uno da família. Ele estava a 120 km/h na hora da batida e admitiu ter ingerido bebida alcoólica, mas não quis fazer o teste do bafômetro.

Rodrigo foi preso em flagrante e autuado por homicídio e tentativa de homicídio com dolo eventual (quando se assume o risco de matar). A Justiça determinou o valor da fiança de Campos em R$ 49, 7 mil. Os advogados do suspeito, informaram que vão entrar com um pedido de redução no valor da fiança, alegando que o valor estaria fora da realidade da família.