Torcedores da Galoucura, suspeitos de agredir e matar o torcedor cruzeirense Otávio Fernandes, de 19 anos, em novembro do ano passado, podem ganhar liberdade. Na sexta-feira (11), advogados de defesa, entregaram um pedido de revogação da prisão dos sete envolvidos no caso.
De acordo com o advogado Dino Miraglia Filho, que defende alguns integrantes da Galoucura, o pedido foi feito por toda a defensoria, pois “de todas as testemunhas ouvidas, apenas uma afirmou que os torcedores do Atlético Mineiro foram os agressores”. “O depoimento desta testemunha, que admitiu fazer uso de medicação de tarja preta, foi muito controverso. Estamos esperançosos porque a verdade está aparecendo”, disse o advogado.
Dino afirmou também que a defesa não questiona o ocorrido, questiona a autoria do mesmo e por não ter provas de que os torcedores apontados participaram do crime, a soltura está sendo solicitada.
Como o fórum ficará parado para o feriado da Proclamação da República até terça, Dino acredita que no final da próxima semana o pedido deve ser analisado e a Justiça deve dar um parecer.
Uma nova audiência sobre o caso está marcada para o dia 25 de novembro.
Na sexta-feira, várias testemunhas, entre elas cruzeirenses que foram agredidos no dia da morte de Otávio, foram ouvidas, no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte. Os suspeitos também participaram da audiência. Eles permaneceram em uma carceragem isolada do prédio e não participaram do depoimento das testemunhas.
Relembre o caso
Em 27 de novembro de 2010, o encontro entre integrantes da Galoucura, que assistiam a uma luta em um ginásio, na região Centro-Sul da capital, com torcedores do Cruzeiro, que viajavam para acompanharem um jogo do clube, terminou em tragédia. De acordo com inquérito da Polícia Civil, Otávio Fernandes, de 19 anos, foi assassinado por um grupo de 12 torcedores que usaram um cavalete e barras de ferro para agredi-lo.
De acordo com o advogado Dino Miraglia Filho, que defende alguns integrantes da Galoucura, o pedido foi feito por toda a defensoria, pois “de todas as testemunhas ouvidas, apenas uma afirmou que os torcedores do Atlético Mineiro foram os agressores”. “O depoimento desta testemunha, que admitiu fazer uso de medicação de tarja preta, foi muito controverso. Estamos esperançosos porque a verdade está aparecendo”, disse o advogado.
Dino afirmou também que a defesa não questiona o ocorrido, questiona a autoria do mesmo e por não ter provas de que os torcedores apontados participaram do crime, a soltura está sendo solicitada.
Como o fórum ficará parado para o feriado da Proclamação da República até terça, Dino acredita que no final da próxima semana o pedido deve ser analisado e a Justiça deve dar um parecer.
Uma nova audiência sobre o caso está marcada para o dia 25 de novembro.
Na sexta-feira, várias testemunhas, entre elas cruzeirenses que foram agredidos no dia da morte de Otávio, foram ouvidas, no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte. Os suspeitos também participaram da audiência. Eles permaneceram em uma carceragem isolada do prédio e não participaram do depoimento das testemunhas.
Relembre o caso
Em 27 de novembro de 2010, o encontro entre integrantes da Galoucura, que assistiam a uma luta em um ginásio, na região Centro-Sul da capital, com torcedores do Cruzeiro, que viajavam para acompanharem um jogo do clube, terminou em tragédia. De acordo com inquérito da Polícia Civil, Otávio Fernandes, de 19 anos, foi assassinado por um grupo de 12 torcedores que usaram um cavalete e barras de ferro para agredi-lo.
Imagens do circuito de filmagem de um shopping na região da Savassi foram fundamentais durante as investigações. A cena chocante do assassinato foi divulgada por jornais de todo o país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário