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sábado, 8 de outubro de 2011

Prisões desarticulam quadrilha

A prisão do traficante Ângelo Gonçalves de Miranda Filho, 29, conhecido como Pezão ou Anjinho, representa, para a polícia, o enfraquecimento das relações entre a quadrilha mineira liderada por ele e a principal facção criminosa paulista. Com mais de 50 integrantes, o bando de Pezão é considerado um dos mais perigosos de Minas, agindo em Belo Horizonte e em outras cinco cidades da região metropolitana e do interior.

O grupo se articula ainda em quatro cidades paulistas. Pezão, que ainda faria parte também da "cúpula" da facção de São Paulo, foi preso com várias armas, na terça-feira, em um apartamento de luxo na orla de Santos. Segundo a Polícia Civil, em Minas, ele tinha o apoio de Claudiney Rodrigues de Souza, conhecido como Cláudio Boy, que permanece foragido.

Um dia após a prisão de Pezão, a polícia chegou ao homem apontado como seu braço-direito e tido como o matador do grupo, Bruno Rodrigues de Souza, 22, o Quem-Quem. Ele foi detido em Praia Grande, também no litoral paulista. Os dois passaram a madrugada de ontem no Ceresp São Cristóvão e foram apresentados, pela manhã, no Departamento de Investigações.

Pezão e Quem-Quem integravam a lista dos 12 criminosos mais procurados em Minas, divulgada nesta semana. Além deles, outros dois foram presos na noite de quarta-feira e apresentados ontem. De acordo com o delegado Júlio Wilke, Pezão estaria agindo em Minas Gerais desde 2001, quando teria criado o estatuto com as regras da facção criminosa mineira. O "documento" apresenta as mesmas normas de conduta da facção paulista.

A polícia procura outros membros da quadrilha, principalmente Cláudio Boy. "A prisão do Pezão enfraqueceu a facção em Minas. Quando prendermos o Claudiney, o grupo estará desmantelado", garantiu.

Respeitado. Antes de ser transferido para a capital, Pezão passou dois dias em um presídio em São Vicente (SP), em uma cela exclusiva para detentos da facção paulista. O traficante foi tratado com cordialidade pelos demais criminosos. "O diretor do presídio nos informou que os detentos apertavam a mão dele e conversavam demonstrando respeito", disse Júlio Wilke.

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