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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A Scotland Yard prendeu nesta quarta-feira (10) um homem acusado de participar do esquema de escutas telefônicas ilegais do jornal News of the World, do magnata das comunicações Rupert Murdoch. O jornal foi fechado em julho, depois de divulgadas acusações de escutas ilegais de artistas e políticos britânicos, incluindo membros da Família Real, entre 2005 e 2006. A polícia metropolitana de Londres não divulgou a identidade do suspeito. No entanto, a emissora estatal britânica BBC informou que seria Greg Miskiw, que ocupou o cargo de Diretor-Adjunto do jornal fechado. Miskiw, de 61 anos, seria o 12º suspeito preso pela polícia londrina. Ele morava na Califórnia antes de voltar ao Reino Unido e trabalhou diretamente com Andy Coulson, um dos principais acusados, que foi chefe de imprensa do premier britânico David Cameron.


Um casal de vigilantes belo-horizontinos irão receber uma indenização no valor de R$ 20 mil cada um por ter sido vítima de racismo quando trabalhavam em um banco da capital mineira. A decisão é da 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que manteve a sentença de primeiro grau.
De acordo com o TJMG, em maio de 2009, os dois seguranças foram agredidos verbalmente e sofreram ameaças quando um cliente ficou preso na porta giratória e se recusou a retirar os objetos de metal que portava.
Conforme consta no processo, dizendo ser aposentado da Assembleia Legislativa da Minas Gerais, o cliente chamou o vigilante de “king kong, macaco, gorila, preto africano, incompetente” e a mulher de “vagabunda”. Após o ocorrido, o casal pediu uma indenização de R$ 40 mil para cada pelos danos morais sofridos no ambiente de trabalho.
Ao tomar conhecimento da ação, o cliente recorreu e alegou que frequentava a agência há mais de 25 anos e que nunca teve problemas com os funcionários do local. No entanto, no dia da agressão e ao sair do caixa eletrônico, ele teria sentido forte vontade de urinar, pois utiliza medicamentos diuréticos para controlar sua pressão arterial. Segundo o cliente, ele procurou um guarda-volume para retornar à agência e guardar sua pochete, mas foi impedido pelos dois vigilantes, que, rindo dele, exigiram que ele depositasse o objeto em um escaninho diferente.
Para o juiz da 30ª Vara Cível de Belo Horizonte, Marco Aurélio Ferrara Marcolino, o testemunho do próprio aposentado, que destoou do que foi apresentado na contestação, comprova que os autores foram humilhados.
Em abril de 2011, o cliente recorreu afirmando que o boletim de ocorrência apresentado pelos seguranças é um documento unilateral, sem a presença dele, mais de três horas depois do fato. Além disso, o acusado alegou que, por ter se aposentado como carteiro, a quantia arbitrada era desproporcional e incompatível com sua condição financeira. No entanto, no TJMG, a sentença foi mantida. Os desembargadores Versiani Penna e Luciano Pinto, respectivamente revisor e vogal do recurso, não viram razão para reduzir o valor da indenização, pois, segundo o revisor, “as ofensas verbais e ameaças aproximaram-se da discriminação e do racismo” Assim, ficou vencida a relatora, desembargadora Márcia de Paoli Balbino. Conforme o TJMG, ela considerou que, “embora excessivo, o valor estipulado devia ser reduzido, mas não para menos de R$ 15 mil, pois a ofensa foi grave e a culpabilidade também, implicando ameaça à vida e discriminação”.
COM INFORMAÇÕES DO TJMG

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