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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Justiça decreta prisão de quatro policiais acusados de matar garoto Juan no Rio

A Justiça do Rio de Janeiro decretou na noite dessa quarta-feira a prisão temporária por 30 dias dos quatro policiais militares suspeitos de envolvimento na morte do menino Juan Moraaes, de 11 anos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, após uma operação da polícia. A decisão foi do juiz Márcio Alexandre Pacheco da Silva, do 4º Tribunal do Júri de Nova Iguaçu. A medida foi uma resposta positiva ao Ministério Público do Rio, que havia feito o pedido nessa terça-feira.
A Divisão de Homicídios da Baixada informou nesta quarta-feira (20) que provas testemunhais comprovam que os suspeitos mentiram e que não houve confronto com supostos traficantes. 
Os policiais ficarão detidos por pelo menos 30 dias. A Polícia Civil informou ainda que a prisão servirá sobretudo para facilitar as investigações, porque as testemunhas não estavam querendo depor temendo represálias.
Nessa quarta-feira fez um mês do assassinato de Juan. O menino foi morto na comunidade Danon, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminese. Os policiais Edilberto, Isaias Souza do Carmo, Rubens da Silva e Ubirani Soares são suspeitos de dois homicídios – entre eles, o de Juan - e duas tentativas de homicídio duplamente qualificados, por motivo torpe e impossibilidade de defesa das vítimas.
Na época, os policiais militares alegaram que entraram em confronto com traficantes. Igor de Souza Afonso, 17 anos, também morreu. O irmão de Juan, Wesley Moraes, 14 anos, e Wanderson dos Santos Assis, 9 anos, sobreviveram e desmentiram os policiais. O corpo de Juan foi encontrado no Rio Botas, dias depois.
De acordo com os laudos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli, todas as cápsulas encontradas no beco onde Juan e os outros rapazes foram baleados saíram da arma do cabo Edilberto.

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