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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Escuta telefônica confirma ligação entre juíza e noiva do ex-goleiro Bruno

Uma escuta telefônica feita com autorização da Justiça mostra que a noiva do goleiro Bruno Fernandes, Ingrid Calheiros, recebeu ligações telefônicas da juíza Maria José Starling. O advogado da magistrada negou que ela tenho feito contato com a namorada do atleta.

A juíza teria pressionado para que a noiva do ex-jogador do Flamengo contratasse o advogado Robson Martins Pinheiro. Ela também sugeriu que o advogado conseguiria liberar o goleiro mediante o pagamento de R$ 1,5 milhão.

Durante a gravação, a magistrada também pressiona a jovem para que ela convença Bruno a deixar de ouvir o amigo de infância Macarrão, que divide a cela com o atleta.

Entenda o caso

A suposta tentativa de extorsão veio à público no mês passado, depois que a Ingrid contou à imprensa que foi procurada pela juíza Maria José Starling. No contato, conseguido com exclusividade pela Record, o advogado indicado pela juíza se compromete a liberar o ex-goleiro por meio de habeas corpus que seria impetrado nas três instâncias judiciais.

O valor de R$ 1,5 milhão deveria ser pago em dinheiro, de uma única vez, 48 horas depois da soltura de Bruno. Mas Ingrid contou que Pinheiro mudou de ideia e exigiu que o dinheiro fosse pago antecipadamente.

O desaparecimento de Eliza completou um ano no último dia 5. Em junho de 2010, ela teria sido convidada para negociar o reconhecimento da paternidade de seu filho com o ex-goleiro. Apesar de o corpo da modelo nunca ter sido encontrado, a investigação concluiu que Eliza teria sido espancada e asfixiada até a morte.

O ex-goleiro do Flamengo é apontado como o mandante do crime e vai responder por sequestro, cárcere privado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Na época de uma das audiências, a juíza Maria José Starling opinou na imprensa sobre o caso dizendo que Bruno deveria estar solto porque os depoimentos da acusação eram contraditórios. Não é a primeira vez que a magistrada é alvo de denúncias. Só a Comissão de Direitos Humanos já mandou sete pedidos de providências contra ela à corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

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