Lá, constataram o comércio ilegal de traíra, tilápia, sardinha, filé de merluza, cavalinha e curimatã, num total de 147,8 kg de peixe. O representante do estabelecimento admitiu não ter notas fiscais que comprovem a origem a origem do pescado.
Todo o pescado foi apreendido e doado ao Centro de Missões Urbanas, uma instituição filantrópica que fica no bairro Ouro Minas. O dono do estabelecimento foi multado em R$ 601,82.
Durante todo o feriadão da Semana Santa, a Polícia Militar do Meio Ambiente realiza fiscalização em pontos de venda de peixe com o objetivo de coibir a venda ilegal de pescado.
Se não havia como comprovar a procedência sanitária do alimento por meio de nota fiscal, como os alimentos foram doados? É um risco expor os atendidos pela instituição à sorte de consumi-lo, ainda mais sendo peixe. Se for verdade é um absurdo.
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