Meio fio quebrado, mato acumulado, lixo e barranco bem próximo à residência. Para tanto, basta chover para Dona Maria Teixeira, de 76 anos de idade, portadora de deficiência física, contabilizar os prejuízos e enfrentar os transtornos.
De acordo com Andréia de Lourdes Teixeira Lago, filha de dona Maria, há cerca de 6 anos um caminhão da Prefeitura foi realizar uma manobra e quebrou o meio fio. Desde então, por várias vezes moradores da Rua Cabo Geraldo, no Bairro Limoeiro, procuraram a Administração Municipal para pedir uma solução para o problema. Mas até então, o meio fio continua quebrado e pode ceder ainda mais.
Na casa de dona Maria, ainda há resquícios da última chuva. Ao retirar a gaveta de um guarda-roupa, lama ainda podia ser encontrada.
Além de todos estas dificuldades, Dona Maria tem dificuldades de locomoção devido a deficiência. Ele precisa subir muitas escadas para ter acesso à rua. Assistentes sociais já estiveram no local. Promessas de melhorias foram feitas... mas só promessas!
Outro ponto que merece atenção e cautela é o padrão de energia de Maria Teixeira. Com a base fixada no asfalto da Rua Cabo Geraldo as águas que descem com maior força quando chove já ocasionaram até rachaduras nas proximidades. Enfim, risco a mais para quem mora nos arredores.
E se a solução não veio por meio dos pedidos e das reclamações diretas, o jeito, segundo Andréia, é vir a público e cobrar os direitos de cidadãos para quem prometeu melhorias para Caratinga.
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