O pedido de habeas corpus feito pela defesa de Wanderley Lemes de Aquino, 44, ex-secretário de Habitação de Jandira, suspeito de mandar matar Walderi Braz Paschoalin (PSDB), prefeito da cidade paulista, foi negado nesta terça-feira (21) pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.
Na tentativa de conseguirem que Wanderley responda ao inquérito sob a morte do prefeito em liberdade, os advogados dele alegaram que ele é réu primário, tem família constituída e endereço fixo, fatos que descartam a necessidade de uma "eventual prisão temporária". Apesar das alegações, o desembargador Geraldo Wohlers, da 3ª Câmara Criminal do TJ, afirmou que "as circunstâncias do caso não autorizam a concessão de liminar".
Wanderley Lemes de Aquino nega envolvimento na morte de Walderi Braz Paschoalin. Segundo os advogados do ex-secretário, Aquino era muito amigo do prefeito e não tinha motivos para mandar matá-lo. A polícia suspeita de que o secretário tenha tramado a morte de Paschoalin por causa de disputa por propinas.
Wanderley Lemes de Aquino nega envolvimento na morte de Walderi Braz Paschoalin. Segundo os advogados do ex-secretário, Aquino era muito amigo do prefeito e não tinha motivos para mandar matá-lo. A polícia suspeita de que o secretário tenha tramado a morte de Paschoalin por causa de disputa por propinas.
Aquino está preso em Carapicuíba (também na Grande SP). Como é suspeito de ter telefonado para um dos quatro homens presos sob a acusação de ter participado do crime, na segunda-feira (20), a Justiça determinou a quebra de sigilo telefônico do ex-secretário. Documentos, o computador e o lixo da sala de Aquino foram apreendidos pela polícia e serão investigados.
O CRIME
Walderi Braz Paschoalin foi assassinado com 13 tiros no 10 de dezembro, quando chegava à rádio Astral FM, na qual participaria de um programa semanal. Os disparos puderam ser escutados pelos ouvintes. O segurança do prefeito, também foi baleado, mas sobreviveu. Quatro homens já foram detidos suspeitos de participar do crime. Nenhum deles deu declarações à polícia.
O CRIME
Walderi Braz Paschoalin foi assassinado com 13 tiros no 10 de dezembro, quando chegava à rádio Astral FM, na qual participaria de um programa semanal. Os disparos puderam ser escutados pelos ouvintes. O segurança do prefeito, também foi baleado, mas sobreviveu. Quatro homens já foram detidos suspeitos de participar do crime. Nenhum deles deu declarações à polícia.
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