As famílias do projeto habitacional Vila Viva, na Vila São José, na região Noroeste de Belo Horizonte, voltaram a conviver neste sábado com medo do tráfico. Vinte e quatro horas após a operação que prendeu sete traficantes, que queriam dominar residencial, a Polícia Civil colocou nas ruas seis acusados de espalhar o terror entre os moradores. A informação foi confirmada ontem pela assessoria da polícia. A explicação para a soltura deverá ser apresentada nesta segunda-feira.
Entre os suspeitos liberados está Alexandro Soares Pires, 19 anos, que seria líder do Primeiro Comando dos Predinhos (PCP), facção apontada como responsável pelas intimidações aos moradores. Ele é conhecido por ser autor de latrocínios (roubo seguido de morte), ele ganhou o apelido de Latrô. Somente Douglas Pires Domingues, 18, continuava preso no Ceresp São Cristóvão.
Entre os suspeitos liberados está Alexandro Soares Pires, 19 anos, que seria líder do Primeiro Comando dos Predinhos (PCP), facção apontada como responsável pelas intimidações aos moradores. Ele é conhecido por ser autor de latrocínios (roubo seguido de morte), ele ganhou o apelido de Latrô. Somente Douglas Pires Domingues, 18, continuava preso no Ceresp São Cristóvão.
Ainda sem tomar conhecimento da soltura dos traficantes, a prefeitura entregou ontem, um dia após operação policial, mais 313 apartamentos do programa que atende a população de baixa renda. Mesmo com a prisão de seis suspeitos de expulsar famílias assentadas nos apartamentos, o prefeito da capital mineira, Marcio Lacerda, disse que o Executivo está atento e não descartou a possibilidade de realizar vistorias em outras unidades do Vila Viva. “Assim como na vila São José, pode haver mais pente-fino em outros locais”, disse.
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