Segundo a investigação, uma professora do município de Remanso, na Bahia, viu o texto de apoio da redação cerca de duas horas antes da aplicação da prova. Ela ligou para o marido em Petrolina, Pernambuco, que, por sua vez, contou para o filho. O menino, então, consultou professores sobre como fazer a redação, tendo como base o tema informado pelo pai.
A professora, que era aplicadora das provas, e o marido podem pegar até seis anos de prisão.
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