Os dois militares do Exército suspeitos de participarem das agressões e atirar em um jovem depois da parada gay, no Rio de Janeiro, confessaram o crime. Os dois disseram que atiraram no rapaz porque a vítima havia “desafiado” eles.
Um exame confirmou a presença de pólvora na mão do militar, o que comprova que ele tenha efetuado um disparo recentemente. A vítima e mais quatro testemunhas irão prestar depoimento na tarde desta quinta-feira, 18, e fazer o reconhecimento oficial dos agressores.
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