O delegado que investiga o caso do jovem de 19 anos baleado durante Parada Gay no Rio de Janeiro, afirmou nesta quinta-feira (18) que o militar responsável pelo disparo teve um atitude homofóbica.
Nesta quinta, dois militares acusados de envolvimento no episódio foram presos pelo Exército.
Os militares foram descobertos depois que o Exército realizou uma perícia nas armas daqueles que foram para as ruas no dia do evento.
A corporação chegou a negar o envolvimento porque a perícia inicial não havia conseguido detectar a arma do disparo.
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