O Banco Panamericano anunciou nesta terça-feira (9) que o Grupo Silvio Santos, seu acionista controlador, decidiu injetar R$ 2,5 bilhões na instituição. O dinheiro virá do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), que terá como garantias bens do Grupo Silvio Santos.
O dinheiro será usado para equilibrar as contas da instituição, segundo informa o comunicado divulgado no site do banco."O aporte destina-se a restabelecer o pleno equilíbrio patrimonial e ampliar a liquidez operacional da instituição, de modo a preservar o atual nível de capitalização, em virtude de terem sido constatadas inconsistências contábeis que não permitem que as demonstrações financeiras reflitam a real situação patrimonial da entidade."
A nota afirma que, com o dinheiro, "os ajustes que estão sendo realizados nesta data não resultarão em perda patrimonial, [uma] vez que estão sendo cobertos integralmente pelo citado aporte".
O comunicado completa que "a decisão reflete o compromisso [...] com a rigidez da instituição, sua responsabilidade com o mercado e com a preservação dos interesses dos seus clientes, depositantes, fornecedores e colaboradores, além de preservar a integridade da atual participação dos demais acionistas".
Nesta terça-feira, as ações preferenciais (sem direito a voto nas assembleias) do Banco Panamericano caíram 6,75% - um sinal de que a confiança dos investidores na entidade estava em baixa. O Banco Panamericano S/A foi criado em 1990, depois que o Baú Financeira S/A - Crédito, Financiamento e Investimento ganhou a autorização para atuar como banco múltiplo. Atualmente, tem cerca de 200 pontos exclusivos e está presente em todas as capitais e principais cidades brasileiras.
O banco ainda tem mais de 28 mil parceiros comerciais, entre concessionárias e revendedoras de veículos leves, pesados e motos e nas redes de lojas de varejo.
O início da instituição financeira, entretanto, ocorreu em 21 de fevereiro em 1969, quando o Grupo Silvio Santos assumiu o controle acionário da Real Sul S/A - Crédito, Financiamento e Investimento, uma empresa que atuava no mercado desde 1963 em São Caetano do Sul (SP).
Segundo o site do banco, o Panamericano concentra esforços no financiamento ao consumo para pessoas físicas das classes B, C, D, e E. Os destaques são o crédito direto ao consumidor, crédito consignado, empréstimo pessoal, cartões, seguros, leasing e consórcio.
O dinheiro será usado para equilibrar as contas da instituição, segundo informa o comunicado divulgado no site do banco.
A nota afirma que, com o dinheiro, "os ajustes que estão sendo realizados nesta data não resultarão em perda patrimonial, [uma] vez que estão sendo cobertos integralmente pelo citado aporte".
O comunicado completa que "a decisão reflete o compromisso [...] com a rigidez da instituição, sua responsabilidade com o mercado e com a preservação dos interesses dos seus clientes, depositantes, fornecedores e colaboradores, além de preservar a integridade da atual participação dos demais acionistas".
Nesta terça-feira, as ações preferenciais (sem direito a voto nas assembleias) do Banco Panamericano caíram 6,75% - um sinal de que a confiança dos investidores na entidade estava em baixa.
O banco ainda tem mais de 28 mil parceiros comerciais, entre concessionárias e revendedoras de veículos leves, pesados e motos e nas redes de lojas de varejo.
O início da instituição financeira, entretanto, ocorreu em 21 de fevereiro em 1969, quando o Grupo Silvio Santos assumiu o controle acionário da Real Sul S/A - Crédito, Financiamento e Investimento, uma empresa que atuava no mercado desde 1963 em São Caetano do Sul (SP).
Segundo o site do banco, o Panamericano concentra esforços no financiamento ao consumo para pessoas físicas das classes B, C, D, e E. Os destaques são o crédito direto ao consumidor, crédito consignado, empréstimo pessoal, cartões, seguros, leasing e consórcio.
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