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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

F prende 22 pessoas durante operação contra o tráfico internacional

A Polícia Federal em São Paulo prendeu 22 pessoas durante a Operação Deserto, realizada nesta quarta-feira (17). Os suspeitos integravam uma quadrilha internacional de tráfico de drogas formada por brasileiros, colombianos, bolivianos e europeus, com sede na capital paulista. Uma pessoa ainda está foragida e outras sete, estrangeiras, são procuradas pela Interpol.
Além dos 22 presos hoje --a maioria (17) em São Paulo, mas também havia mandados de prisão em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais--, outros 20 mandados eram para pessoas que já estavam presas.
Ao longo de um ano e meio de investigação, a PF apreendeu 2,3 toneladas de cocaína, 33 veículos, uma aeronave avaliada em R$ 250 mil e aproximadamente R$ 500 mil. Durante esse período, 21 pessoas já tinham sido presas em flagrante. 
Também foram apreendidos neste período produtos químicos e maquinários usados para preparação e adulteração de drogas, além de armas e munições, incluindo dez granadas antitanques.
Nesta quarta-feira, mais uma aeronave foi apreendida, além de carros.
Segundo a PF, a organização trazia cocaína da Bolívia e fazia a distribuição para Europa e África, além de abastecer o Brasil. As investigações contaram com a cooperação de organismo policiais da Europa e da América Latina.
Os detidos responderão por crimes de tráfico internacional de cocaína, associação para o tráfico, financiamento do crime de tráfico, e tráfico internacional de arma de fogo de uso restrito.

Quatro células

A quadrilha era composta por quatro células, segundo a PF. A primeira era formada pelos fornecedores da cocaína na Bolívia --dois irmãos colombianos, residentes em Santa Cruz de La Sierra, são acusados de atuar nessa fase. A segunda célula era constituída pelos compradores da droga, traficantes brasileiros e estrangeiros, com atuação concentrada em grandes centros, como a capital paulista.
A terceira célula coordenava os negócios do grupo no Brasil e tinha como gerente um investigado que atuava como advogado e assessor parlamentar na região de São José do Rio Preto (interior de São Paulo) --ele é acusado de ser o homem de confiança dos irmãos colombianos que chefiavam o grupo. A quarta e última célula era integrada pelos intermediários, uma rede de colaboradores que envolvia o transporte aéreo e terrestre da cocaína e a guarda do entorpecente antes da efetiva entrega a compradores.

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