Uma confusão entre um motorista e um flanelinha terminou em polícia na manhã desta quarta-feira (17) no bairro Funcionários, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, um empresário procurou a corporação depois que teria sido ameaçado de agressão por um guardador de carro na rua Santa Rita Durão, entre a avenida Afonso Pena e a rua Ceará.
Segundo o empresário Emílio Conde, ele estava com a mulher no carro, quando o flanelinha bateu na janela do carro pedindo para que ele manobrasse o veículo de forma a liberar mais uma vaga. “Já tinha tido problemas com esse rapaz uma outra vez. Terminei de estacionar e desci do carro”, conta Conde. Neste momento, segundo o empresário, o flanelinha teria pegado um cacetete caseiro no porta-malas de um dos veículos que tomava conta e passou a ameaçá-lo de agressão. “Além disso, ele disse que quebraria o carro”, afirma.
Acionada pelo empresário, a polícia chegou ao local e encaminhou os dois à sede da 3ª Companhia do 1º Batalhão. Segundo a PM, a arma branca que teria sido utilizada nas ameaças não foi localizada e o flanelinha negou as tentativas de agressão. O caso deve ser encaminhado à Delegacia Adida ao Juizado Especial Criminal (Deajec).
Flanelinha estava sem colete
Apesar de afirmar que tinha autorização da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para trabalhar no local, o flanelinha não usava o colete no momento da abordagem policial. De acordo com a regional Centro-Sul da PBH, os flanelinhas licenciados recebem um crachá e um colete, de uso obrigatório, assim que obtêm o registro no Ministério do Trabalho. Desde o fim de outubro a prefeitura e a Polícia Militar realizam uma série de operações para acabar com o trabalho de flanelinhas irregulares na região Centro-Sul de BH. A medida é resultado do novo Código de Posturas, sancionado no início do ano, que permite apenas a atuação de guardadores e lavadores de carro cadastrados e voluntários.
Flanelinha estava sem colete
Apesar de afirmar que tinha autorização da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para trabalhar no local, o flanelinha não usava o colete no momento da abordagem policial. De acordo com a regional Centro-Sul da PBH, os flanelinhas licenciados recebem um crachá e um colete, de uso obrigatório, assim que obtêm o registro no Ministério do Trabalho. Desde o fim de outubro a prefeitura e a Polícia Militar realizam uma série de operações para acabar com o trabalho de flanelinhas irregulares na região Centro-Sul de BH. A medida é resultado do novo Código de Posturas, sancionado no início do ano, que permite apenas a atuação de guardadores e lavadores de carro cadastrados e voluntários.
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