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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Advogado diz que delegado cobrou propina milionária para livrar Bruno de acusações

As polêmicas envolvendo o desaparecimento de Eliza Samudio aumentam a cada dia. Além das contradições apresentadas pelos nove acusados que alteram depoimentos ou trocam acusações, os advogados que os defendem apresentam novas informações que sugerem uma tentativa de desviar o foco das investigações. Nesta quarta-feira (10) foi a vez de Zanone Júnior, que defende o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, denunciar suposta cobrança de propina por parte da polícia.
O advogado declarou à imprensa que o chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil, delegado Edson Moreira, cobrou de seu cliente R$ 2 milhões para inocentar ele e o goleiro Bruno Fernandes no inquérito. O jogador é apontado pela polícia como mentor intelectual do sequestro e morte de Eliza, enquanto Bola teria sido responsável por executá-la.
“Segundo meu cliente, o delegado Edson Moreira pediu para ele intermediar junto ao Bruno o pagamento de R$ 2 milhões de reais para que ele fosse liberado. Inclusive, ele teria feito esse pedido diretamente ao Bruno”, afirmou o delegado Zanone.

Zanone disse que a tentativa de suborno teria sido feita a parentes de Bola. O advogado afirmou que esta denúncia consta no processo que tramita na Justiça. A reportagem de O TEMPO Online tentou contato com o delegado Edson Moreira, mas ele não atendeu as ligações.
Apuração
A juíza Marixa Rodrigues, que preside o julgamento dos nove acusados no Fórum de Contagem, recebeu e anexou ao processo nessa quarta-feira uma cópia do inquérito inconcluso da Corregedoria da Polícia Civil que investiga o vazamento para a imprensa das imagens de dentro do avião que trouxe Bruno do Rio de Janeiro para Minas, logo quando foi preso em junho deste ano. Apenas delegados e agentes da Polícia Civil estavam na aeronave, que pertence à corporação.

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