Abrir uma frágil janela com certeza não foi tarefa difícil para aquele ou para 'os envolvidos' no assalto ao Shopping Popular. A estrutura do prédio, que é o local de trabalho dos camelôs, não oferece grande segurança. No andar subsolo pudemos verificar que as portas de madeira foram arrombadas sem grandes esforços.
Dos 4 vigias que faziam a segurança do Shopping Popular, o combinado entre os camelôs e a Prefeitura Municipal, 2 foram cortados. Dos dois que restaram, 1 é pago pelos próprios camelôs. Uma situação, que de acordo com um dos representantes do camelôs, Wagner de Oliveira Viana, não pode continuar.
Playstations, vários aparelhos celulares, camisas do Brasil, diversos relógios e muitas outras mercadorias foram levadas. Um prejuízo que prejudica ainda mais a situação dos camelôs que já estavam insatisfeitos por terem sido tirados das ruas de Caratinga.
Wagner disse que o autor ou os autores do crime possivelmente sabiam dos horários em que um vigia sai para a entrada do outro. E foi neste meio tempo, na madrugada desta sexta-feira (18/06), que o Shopping Popular foi furtado.
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