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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Mandato de deputada da bolsa é cassado

O mandato da deputada distrital Eurides Brito (PMDB) foi cassado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal nessa terça-feira (22). A parlamentar foi flagrada colocando dinheiro na bolsa durante a Operação Caixa de Pandora deflagrada em novembro de 2009, pela Polícia Federal.
Em votação secreta, a peemedebista teve o mandato cassado por 16 votos a favor, 3 contra, 3 abstenções. Antes da votação, a maioria dos deputados presentes manifestou sua posição sobre o processo de cassação.
A defesa argumenta que o vídeo foi gravado em 2006, antes da atual legislatura e, por isso, não deveria ser motivo para cassação do mandato.
Eurides era processada por quebra de decoro parlamentar. Ela foi a primeira cassada entre os oito parlamentares investigados de participação no esquema de corrupção chamado de mensalão do DEM. A parlamentar foi filmada pelo ex-secretário de Relações Institucionais do governo do Distrito Federal Durval Barbosa recebendo o dinheiro.
Mensalão do DEM
Durval Barbosa foi o delator do suposto esquema de corrupção no governo do Distrito Federal que levou o então governador, José Roberto Arruda, à prisão e à perda do mandato. O escândalo ficou conhecido como mensalão do DEM.
Apesar de ter sido gravada recebendo dinheiro, Eurides sempre alegou inocência e disse que não havia provas contra ela.
Em sua defesa apresentada à Comissão de Ética, a peemedebista explicou que os maços de dinheiro mostrados no vídeo seriam do ex-governador do DF Joaquim Roriz, para pagar encontros em que Eurides teria pedido votos para ambos, em 2006. Roriz negou a acusação.
Desde o dia 30 de abril, ela estava com os bens bloqueados por determinação do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios a pedido do Ministério Público. Com a cassação, a parlamentar fica inelegível por oito anos. Com isso, só pode ser candidata em 2022, já que em 2018 ela ainda não poderá concorrer.

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