Uma das testemunhas de defesa do casal Nardoni, acusado de matar a menina Isabella em 2008, ainda não foi localizada e o júri pode ser adiado. A testemunha é o pedreiro Gabriel Santos Neto, que afirmou em uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo que um ladrão arrombou uma obra vizinha ao prédio de onde a menina teria sido jogada.
A versão desta testemunha ajuda na defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que alegam que uma terceira pessoa entrou no apartamento e matou Isabella. O trabalhador, porém, negou a história à Justiça no ano passado. Caso o pedreiro não compareça na próxima segunda-feira (22) ao Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo, o júri poderá ser adiado. Os advogados do casal Nardoni terão que entrar com um recurso alegando cerceamento de defesa e o juiz Maurício Fossen concordar com esse pedido.
O advogado Roberto Podval, que defende os Nardoni, confirmou na quarta-feira (17) que o pedreiro ainda não foi localizado por um oficial de justiça. Ele não adiantou se vai entrar ou não com um novo pedido de adiamento do júri por esse motivo.
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