A entrada foi apoteótica. Ela cantou alguns versos de “Déjà vu” à capela e incendiou o público com “Crazy in love”. O primeiro figurino é o da foto ao lado esquerdo, com um laçarote enorme no bumbum. Aliás, ao todo foram dez trocas de roupa. Algumas peças, diga-se de passagem, de extremo mau gosto. Em “Diva” ela entra parecendo uma Mulher Maravilha de meia arrastão e com as partes íntimas iluminadas. Um horror!
Mas como o que vale mesmo é a música, neste assunto, não tem para ninguém. Vestida de noiva, Beyoncé canta até “Ave Maria”. Esta parte, aliás, parece meio sem nexo. Mas pouco importa. O que vale é o potencial vocal da moça de 28 anos. Ela canta ao vivo mesmo acompanhada de uma banda de 12 mulheres, incluindo três backing vocals negonas da melhor qualidade. E os dançarinos? Elas e eles são sexies até o último fio de cabelo.
Mas como o que vale mesmo é a música, neste assunto, não tem para ninguém. Vestida de noiva, Beyoncé canta até “Ave Maria”. Esta parte, aliás, parece meio sem nexo. Mas pouco importa. O que vale é o potencial vocal da moça de 28 anos. Ela canta ao vivo mesmo acompanhada de uma banda de 12 mulheres, incluindo três backing vocals negonas da melhor qualidade. E os dançarinos? Elas e eles são sexies até o último fio de cabelo.
Antes de encerrar este texto, não poderia deixar de falar no que mais marcou este colunista: a simpatia de Beyoncé. O que é esta mulher? Ela desceu do palco duas vezes, passou ao lado da multidão sem medo de ser tocada, agradeceu muito ao público, jogou beijo, deu água para a plateia e fez de tudo para agradar. Ela empunhou a bandeira brasileira por duas vezes e, no fim, no telão, a frase: “I am... yours” (Eu sou sua). Amanhã e segunda-feira, no HSBC Arena, na Barra, ela será só nossa.
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