Um trator derrubava por volta das 9h20 desta segunda-feira (24) parte dos barracos de um terreno na região do Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo, onde é realizada uma reintegração de posse desde o início da manhã.
A Justiça determinou a retirada de cerca de 800 famílias da área de 14 mil metros quadrados, que era ocupada há cerca de dois anos. Parte dos moradores aceitou sair, mas outras famílias resistiram e houve um princípio de confronto com a polícia. Cerca de 200 policiais militares do batalhão de choque chegaram ao local às 5h desta segunda. Os moradores fizeram bloqueios em volta da área, e foram registrados focos de fogo em diversas áreas. Alguns barracos chegaram a ser incendiados. Os policiais utilizaram bombas de efeito moral para tentar conter os moradores.
Um veículo que também pegava fogo e era usado em um dos bloqueios explodiu. Móveis que foram retirados pelos moradores das casas e colocados na rua também foram atingidos pelas chamas.
Os moradores pedem que o despejo seja adiado até que as famílias recebam algum tipo de atendimento emergencial pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
Por causa da possibilidade de confronto, o comércio da região amanheceu fechado, e uma escola que fica próxima ao terreno não teve aulas nesta manhã. A energia elétrica precisou ser desligada para evitar explosões, já que foram atiradas bombas de efeitos moral.
Ambulâncias do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram enviadas para o local.
A Justiça determinou a retirada de cerca de 800 famílias da área de 14 mil metros quadrados, que era ocupada há cerca de dois anos. Parte dos moradores aceitou sair, mas outras famílias resistiram e houve um princípio de confronto com a polícia. Cerca de 200 policiais militares do batalhão de choque chegaram ao local às 5h desta segunda. Os moradores fizeram bloqueios em volta da área, e foram registrados focos de fogo em diversas áreas. Alguns barracos chegaram a ser incendiados. Os policiais utilizaram bombas de efeito moral para tentar conter os moradores.
Um veículo que também pegava fogo e era usado em um dos bloqueios explodiu. Móveis que foram retirados pelos moradores das casas e colocados na rua também foram atingidos pelas chamas.
Os moradores pedem que o despejo seja adiado até que as famílias recebam algum tipo de atendimento emergencial pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
Por causa da possibilidade de confronto, o comércio da região amanheceu fechado, e uma escola que fica próxima ao terreno não teve aulas nesta manhã. A energia elétrica precisou ser desligada para evitar explosões, já que foram atiradas bombas de efeitos moral.
Ambulâncias do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram enviadas para o local.
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