O IML do condado de Los Angeles considera a morte de Michael Jackson um caso de homicídio. A informação foi dada à Associated Press por um por um oficial de polícia que pediu para se manter no anonimato. No dia 19, o canal de TV Fox News já havia noticiado que o médico Conrad Murray deve ser indiciado pela morte do cantor.
Segundo informações do policial, o legista determinou que uma combinação fatal de drogas foi administrada a Michael horas antes de sua morte no dia 25 de junho. Exames forenses descobriam que o anestésico Propofol agiu em combinação com pelo menos dois sedativos e a mistura causou a parada cardíaca do cantor.
Um documento divulgado nesta segunda, 24, revelou que Conrad Murray admitiu ter dado 25mg de Propofol para Michael Jackson por volta das 10h40 depois de ter dado vários sedativos ao astro durante a noite.Os papéis ainda indicam que o cantor tinha níveis letais de Propofol no sangue,a lém de dois outros medicamentos.
Segundo informações do policial, o legista determinou que uma combinação fatal de drogas foi administrada a Michael horas antes de sua morte no dia 25 de junho. Exames forenses descobriam que o anestésico Propofol agiu em combinação com pelo menos dois sedativos e a mistura causou a parada cardíaca do cantor.
Um documento divulgado nesta segunda, 24, revelou que Conrad Murray admitiu ter dado 25mg de Propofol para Michael Jackson por volta das 10h40 depois de ter dado vários sedativos ao astro durante a noite.Os papéis ainda indicam que o cantor tinha níveis letais de Propofol no sangue,a lém de dois outros medicamentos.
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